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Entrevistas:

 

 Entrevista no Blog: Marcas de Leitura
      
                                              

1) Susana, fale-nos um pouco sobre si.


R: Sou uma rapariga simpática e muito faladora que adora ler e principalmente escrever. Não vivo sem música e tenho nela a minha principal companheira de escrita. Gosto de passear na praia e tenho o estranho hábito de o fazer em todas as estações do ano exceto no Verão, porque não gosto de multidões. Sou fã de fotografia, adoro tulipas e os gatos são o meu animal de estimação preferido, embora tenha descoberto que as tartarugas são animais de estimação muito interessantes. 

 

2) Como começou a sua paixão pelos livros? 


R: Não me recordo ao certo de quando começou a minha paixão pelos livros, lembro-me que gostava bastante de ouvir histórias quando era pequena, contadas pela minha mãe e pela minha avó. Depois de aprender a ler gostava muito de pegar nos livros de histórias e lê-los, repetidamente até. Creio que terá sido entre os 6/7 anos que a paixão pelos livros começou.

 

3) Quando e como surgiu o gosto pela escrita? 


R: O meu gosto pela escrita surgiu muito mais tarde, por volta dos dezassete anos, quando escrevi a minha primeira história na máquina de escrever do meu pai.

 

 


                                                

 Pode ler a entrevista completa

 

 

 

 

Entrevista no Blog: Leituras Secretas:

 

 

1 -  “Renascer das Chamas” é um romance atípico. Que tipo de história poderemos encontrar?
Poderemos encontrar um romance inserido no género drama, onde o leitor será confrontado com a malícia humana. Ao longo das suas páginas são vários os temas abordados: sofrimento, físico e psicológico, crueldade, violação e desprezo pela vida humana. Mas não só, também encontrarão: amor, amizade, altruísmo e esperança.

 


2 – Como é que caraterizas as três principais personagens (Cecília, Laerte e Mauro)?
Cecília mostra-se inicialmente uma jovem frágil, amedrontada e submissa, mas que ao mesmo tempo possuí uma réstia da coragem que a leva a pedir ajuda. Ao longo do livro poderemos acompanhar as mudanças progressivas na sua personalidade. Cecília acaba por se tornar numa rapariga corajosa, forte e até destemida.

 


Laerte é um rapaz corajoso, de bom coração e altruísta que não hesita em ajudar os mais fracos, mesmo que para o fazer coloque a sua vida em risco.

Mauro é um homem amargo, frio e cruel. Alguém que demonstra em várias situações não ser capaz de sentir qualquer tipo de piedade e que despreza a vida humana. É ainda um homem violento que sente prazer em torturar as suas vítimas física e psicologicamente.  

 

 

 

 

 

Pode ser a entrevista completa

 

 

 

 

Entrevista no Blog: Os Livros do Lars:

 

Quando surgiu a ideia de escrever a “Estrela de Nariën”, soube de imediato que seria uma trilogia?

 

Na verdade não. Inicialmente pensei na “Estrela de Nariën” como um “stand-alone”, contudo, à medida que a história se ia desenvolvendo comecei a perceber que teria demasiado material para um “stand-alone”. Ponderei sobre o assunto chegando à conclusão que o enredo beneficiaria com uma divisão, até porque existiam momentos perfeitos para o clímax final de cada livro que, jamais, teriam o mesmo impacto num “stand-alone”. Desta forma avancei para uma trilogia, o que também me permitiu explorar melhor as várias personagens e as ligações estabelecidas entre elas.

 

O que sentiu ao ter pela primeira vez os seus livros nas mãos?
 

Na verdade reagi com uma certa normalidade, mas claro que é sempre uma sensação única ter nas mãos o fruto de meses de trabalho. Curiosamente no caso do “Sombras de Morte” recordo-me que levei uma semana a realmente assimilar que o livro era de facto meu, algo que já não sucedeu com os restantes dois volumes.  

 

Poderá falar-nos um pouco de Étaín, a vilã da trilogia "Estrela de Nariën".

 

Étaín é uma elfo erradicada para o mundo dos Homens, de espírito corrompido pela ganância, o desejo de poder e de controlo que não se coíbe de usar vários estratagemas para assegurar que consegue o que tanto ambiciona. É fria, cruel, calculista e manipuladora, alguém capaz de forjar alianças que apenas contemplem os seus interesses, embora consiga que pareçam igualmente benéficas para ambas as partes. É ainda uma excelente estratega usando a sua inteligência para surpreender o inimigo quando este menos espera estando sempre um passo à sua frente. Dona ainda de uma personalidade forte não teme enfrentar qualquer adversário. Contudo, tem um ponto fraco, o sentimento que nutre por Lochan que se recusa a perder para outra mulher.

 

 

 

 

Pode ler a entrevista completa

 

 

 

Entrevista no Blog: Morrighan



Olá Susana! Fala-nos um pouco sobre ti:
Chamo-me Susana Almeida, nasci em Novembro de 1984, sou escorpião (e há que aprender a viver com um). Sou do Algarve, mais propriamente de Faro e, apesar de viver a cerca de 25/30 minutos da praia, é raro frequentá-la nos meses de Verão devido à sempre imensa confusão.
Desde pequena que crio histórias na minha cabeça, mas somente aos 17 anos decidi passá-las para o papel e a partir daí nunca mais parei.
Os meus gostos passam pela leitura, música, desenho, embora ultimamente não me reste muito tempo para o fazer, cinema, séries e claro, o mais importante, a escrita.

Qual o teu estilo de escrita?
Cada autor tem o seu próprio estilo, e certamente que não encontraremos dois iguais. Tenho uma escrita simples, não demasiado aprofundada em descrições, geralmente só recorro ao uso de descrições mais pormenorizadas nos momentos de acção. Confesso que escrevo de acordo com o meu próprio gosto pessoal, ou seja, intercalando romance e acção. Dou muita importância às minhas personagens e à forma como se vão interligar ao longo da narrativa. Gosto ainda de trabalhar com vários núcleos e não somente com um ou dois protagonistas.

Com que ritmo costumas escrever?
O meu ritmo de escrita normalmente é até bastante rápido, uma vez que, desde que não esteja em processos de revisão, escrevo todos os dias um bom par de horas.
Quando estou a criar uma nova história começo por pensar no nome, algo a que dou extrema importância, pois é como uma identidade. Segue-se um possível prólogo, digo possível porque muitas vezes acaba por sofrer várias alterações, defino as personagens e o que as motiva, crio um fim provisório, uma meta à qual quero chegar e o resto flui naturalmente, sem que perca dias ou horas a pensar em como vou fazer.
 

 

 

 

Pode ler a entrevista completa

 

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